Descrição
Microlote Frutas Tropicais
Variedade: Catuaí Vermelho
Processo: fermentado
Altitude: 940m
Sabe aquela vontade de tomar um café mais frutado, com uma acidez que deixa sua boca salivando, com um corpo aveludado e doce como as frutas maduras ficam no verão?
Preparamos ele no V60, Melitta, quente ou frio, coado ou no espresso. Vai te deixar doido de tão versátil.
Dependendo da quantidade que você beber, eu até diria que tem um tom alcoólico ali..😆
Uma dica de receita. Extrair ele com água quente diretamente no gelo e depois colocar 1 ou 2 rodelas de frutas cítricas. Vai dar um “ar” de drink. 🍹
Experimenta ele de vários jeitos e nos conta depois a sua receita.
PRODUTOR
Márcio Custódio
Fazenda Cetec
PROCESSAMENTO
Fermentado
Este café sofreu um processamento de fermentação induzida, onde os cafés são lavados e fechados em barris sem oxigênio e armazenados em temperatura controlada oara que as bactérias se reproduzem e comecem o processo de fermentação, trazendo mais complexidade, gerando ácidos lácteos, acético entre outros
REGIÃO
Sul de MInas. Uma das melhores regiões produtoras de Cafés Especiais no Brasil. Sua grande altitude e clima favorecem o cultivo de cafés de qualidade.
VARIEDADE
Catuaí Vermelho.
Uma variedade bem comum no Brasil Originou-se como produto de recombinação a partir de um cruzamento artificial entre cafeeiros selecionados, pela produtividade, das cultivares Caturra Amarelo, IAC 476-11 e Mundo Novo IAC 374-19, de C. arabica. A hibridação foi realizada em Campinas, em 1949 e o híbrido recebeu o prefixo IAC H 2077.
Originou-se como produto de recombinação a partir de um cruzamento artificial entre cafeeiros selecionaAos descendentes desses cafeeiros na geração F4 e gerações subsequentes, caracterizados por serem vigorosos e altamente produtivos, deu-se a denominação de Catuaí Vermelho. O termo Catuaí, em tupi-guarani, significa “muito bom”. A cultivar foi lançada para fins comerciais, em 1972, pelo IAC e registrada no Registro Nacional de Cultivares (RNC), em 1999.os, pela produtividade, das cultivares Caturra Amarelo, IAC 476-11 e Mundo Novo IAC 374-19, de C. arabica. A hibridação foi realizada em Campinas, em 1949 e o híbrido recebeu o prefixo IAC H 2077.
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